segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

João Drumond @ Quarto Alugado (Pensão Favorita)





JUCIFER | Poder até podia... | Até 26 de FEVEREIRO




JUCIFER | Poder até podia...









domingo, 16 de janeiro de 2011

Jucifer | Galeria Dama Aflita e João Drumond | Quarto Alugado @ Pensão Favorita



Olá a todos,
Também nós aderimos às inaugurações simultâneas, este sábado
22 de Janeiro inauguramos duas exposições: Poder até podia... de Jucifer na Dama Aflita às 17h e Damas e Doces de João Drumond no Quarto Alugado na Pensão Favorita (rua miguel bombarda, 267) às 16h.
Motivos suficientes para sair de casa :-)

Depois das inaugurações a festa continua no
Passos Manuel para mais uma sessão amigável de BINGO com Hang_The_Dj + Tam.

JUCIFER
Poder até podia...
22 de Janeiro a 26 de Fevereiro

22 de Janeiro | Inauguração 17h
Galeria Dama Aflita




Sobre a exposição
O tempo está a acabar, desenhos, não há tempo, nunca há tempo para desenhar e dormir.
coisas que não existem, estou atrasada.

Jucifer
1982, Lisboa
Biografia por Pedro Moura in "Tinta nos Nervos"
Jucifer, começou os seus trabalhos em toda uma série de fanzines e publicações colectivas, das quais se destacarão Osso da Pilinha (co-criado com Marcos Farrajota em 2001), Chicken’s Blood Rice, Codfish with everybody, o excelente Na verdade tenho 60 anos, e os mais recentes I know mohammed is u're bitch : eu vi-te no Martin Moniz com ele e Dazed & Confused (este último com Rafael Gouveia, e ambos de 2006), Post Shit (2008), A mãe de todos os agarrados e Heavy Metal (ambos de 2009), tendo participado também em muitas colectivas como Mutate & Survive, Mesinha de Cabeceira, Cabeça de Ferro, Crack On, etc. Foi também fundadora do agora extinto colectivo artístico Crime Creme, participando em inúmeros exposições, sobretudo em torno do desenho, ilustração e banda desenhada.

Se numa primeira fase do trabalho de Joana Figueiredo os desenhos tinham uma abordagem tentativa, cheia de traços múltiplos para a criação das figuras, aos poucos foi-se aproximando do seu estilo actual em que elas existem através de simples contornos suaves a negro, quase buscando um “estilo sem estilo”, como se quisesse apagar a gestualidade da sua obra. Com histórias escritas em inglês ou português, no fundo a língua é a mesma, que é a do absurdo ou do desviante. Misturando géneros, a autora coloca personagens, cuja figuração nos fazem pensar num determinado quadro de referências, num contexto totalmente inesperado: super-heróis em episódios banais do seu quotidiano caseiro, monstros em episódios de lazer, terroristas às compras, crianças em delírios violentos. Aliás, se existir algum tema recorrente, é um certo tom de violência, às vezes nunca explicada ou contextualizada, o que a torna ainda mais marcante.

A autora não se preocupa de forma alguma com continuidades de formato, conteúdos, personagens (por exemplo A mãe… e Heavy Metal foram publicados num selo editorial “Bela Trampa”, para desaparecer logo a seguir), e a sua experiência na exposição Quadradinhos. Histórias Postadas (galeria Yron, 2008) levaria à criação de uma obra de banda desenhada anómica e sem ordem linear, sob a forma de vinhetas em post-its (e cuja edição faz perder substancialmente essa livre e aleatória associação), demonstrando assim um novo modo de expandir as potencialidades estruturais e expressivas da banda desenhada.

links úteis
Jucifer

ps. a inauguração contará com a presença da autora.


JOÃO DRUMOND
Damas e Doces

22 de Janeiro | Inauguração 17h
Pensão Favorita




Sobre a exposição
Damas e Doces é uma colecção de ilustrações inspiradas em pequenas histórias e factos relatados pela minha avó e mãe sobre mulheres de outros tempos, que pela sua peculiaridade, passaram a fazer parte do meu imaginário. Dedico um espaço a estas Damas Aflitas na Pensão Favorita para contar as suas histórias.

João Drumond
nasceu no Funchal e cresceu no vale de Machico entre o Pico do Facho e as Sete Ladeiras, entre o mar e as montanhas. Entre bichos e folhas que foi observando nos passeios à serra ou na fazenda da avó, apaixonou-se pela Natureza mas o seu gosto pelo desenho levaram-no para as Artes em vez das Ciências. Em 2008 entrou no curso de Design de Comunicação da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto onde encontrou (ou onde o fizeram encontrar) o seu novo amor, a Ilustração. Em 2010 expôs na Galeria dos Leões, na exposição colectiva "Mutantes e Outros Luares Estranhos", e no Centro Cultural do Cartaxo, na exposição colectiva "7 Ilustríssimos", organizada pela Magnética Magazine. Neste momento viaja e trabalha pela Holanda num programa Erasmus e quer começar novos projectos, aliando a ilustração ao design gráfico.

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João Drumond

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

at home

sábado, 8 de janeiro de 2011

Dama Aflita / Jucifer @ revista Attitude

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Tinta nos Nervos @ CCB

Inaugura na próxima segunda-feira, dia 10 no CCB (lx) a exposição "Tinta nos Nervos", a Banda Desenhada Portuguesa, comissariada por Pedro Moura.
A NÃO PERDER até dia 27 de Março.
Segue excursão até Lisboa :-)



«Esta exposição visa dar uma perspectiva ampla da criação da banda desenhada portuguesa, procurando o encontro com novos públicos diversificados e expandindo a percepção social desta linguagem. A banda desenhada é sobretudo conhecida como uma linguagem de entretenimento, de massas, afecta ao público infanto-juvenil, sendo muito difícil que alguém não conheça as muitas personagens famosas que compõem essa paisagem cultural. No entanto, tal como em quase todos os outros campos artísticos, a banda desenhada também tem um número de autores que a procuram empregar como um meio de expressão mais pessoal, ou uma disciplina artística aberta a experimentações várias, informadas pelos discursos contemporâneos. Seja pelo lado da escrita, com autores a explorar a autobiografia, uma abordagem da paisagem cultural nacional, problemas de género ou políticos, seja pelo lado da visualidade, explorando novas linguagens, estruturações da página e até graus de abstracção. O mercado de banda desenhada em Portugal, não sendo propriamente forte nem muito diverso, quer em termos de traduções de obras contemporâneas ou históricas quer de trabalhos originais nacionais, é contraposto por toda uma série de experiências em círculos da edição independente ou de projectos alternativos que tem sido um produtivo solo para criadores extremamente interessantes e inovadores.

A exposição presente focará sobretudo autores modernos e contemporâneos – ainda que haja um desvio por dois autores históricos, experimentais na sua época: Rafael Bordalo Pinheiro, o “pai” da banda desenhada moderna portuguesa, e Carlos Botelho, autor do magnífico "Ecos da Semana" – que procuram elevar a banda desenhada a uma linguagem adulta e inovadora artisticamente. Do desenho suave de Richard Câmara às experiências de Pedro Nora, do minimalismo a preto-e-branco de Bruno Borges à multiplicidade de Maria João Worm, da presença solta de Teresa Câmara Pestana à exuberância das cores de Diniz Conefrey, da austeridade de Janus à vivacidade de Daniel Lima, haverá um largo espectro, ainda que pautado por critérios de pertinência artística, representativo desta área no nosso país. Estarão presentes autores de algum sucesso comercial e crítico (como, por exemplo, José Carlos Fernandes, António Jorge Gonçalves, Filipe Abranches, Nuno Saraiva e Victor Mesquita) e outros autores de círculos mais independentes (de Jucifer/Joana Figueiredo a André Lemos, Miguel Carneiro e Marco Mendes); autores cujas bandas desenhadas parecem obedecer às regras mais convencionais e clássicas da sua fabricação mas para explorar temas disruptivos (como Ana Cortesão, Pedro Zamith e Marcos Farrajota) e outros que as parecem ultrapassar em todos os aspectos (como Nuno Sousa, Carlos Pinheiro ou Cátia Serrão); e ainda artistas que criaram objectos impressos que empregam elementos passíveis de aproximação a uma leitura ampla da banda desenhada, isto é, fazem-nos pensar numa sua possível definição ou apreciação mais alargada (como Eduardo Batarda, Tiago Manuel, Isabel Baraona e Mauro Cerqueira). Nalguns casos, a exploração que os artistas fazem do desenho ganham corpo noutros objectos que não de papel, e que serão integrados nesta mostra (animações, esculturas, bonecos, maquetas, e fanzines-objecto, com larga incidência para aqueles criados por João Bragança).

A lista, que não pretende, de forma alguma, o que seria impossível, ser vista nem como absoluta nem como exaustiva, dos artistas é como segue: Alice Geirinhas, Ana Cortesão, André Lemos, António Jorge Gonçalves, Bruno Borges, Carlos Botelho, Carlos Pinheiro, Carlos Zíngaro, Cátia Serrão, Daniel Lima, Diniz Conefrey, Eduardo Batarda, Filipe Abranches, Isabel Baraona, Isabel Carvalho, Isabel Lobinho, Janus, João Fazenda, João Maio Pinto, José Carlos Fernandes, Jucifer (Joana Figueiredo), Luís Henriques, Marco Mendes, Marcos Farrajota, Maria João Worm, Mauro Cerqueira, Miguel Carneiro, Miguel Rocha, Nuno Saraiva, Nuno Sousa, Paulo Monteiro, Pedro Burgos, Pedro Nora, Pedro Zamith, Pepedelrey, Rafael Bordalo Pinheiro, Richard Câmara, Susa Monteiro, Teresa Câmara Pestana, Tiago Manuel e Victor Mesquita.»

sábado, 1 de janeiro de 2011

Dama Aflita @ Magnética Magazine